terça-feira, 28 de abril de 2015


FÓRUM “ MISSÕES POPULARES”

Todos e tudo por causa da Missão

O Fórum que aconteceu em Fátima, logo a seguir à Páscoa, foi um ponto de chegada e um ponto de partida, tempo de constatação e análise, mas também tempo de renovação e de empenho redobrado de todos os agentes missionários. Por isso e para isso foi lançado um inquérito abrangente tendo por base os últimos quinze anos, não só na diocese de Beja mas também em mais nove dioceses do nosso país.
Desde Chaves até S. Martinho das Amoreiras (Odemira), encontraram-se na Casa da Medalha Milagrosa, em Fátima, cerca de 90 pessoas: Bispos, Sacerdotes (vicentinos e diocesanos), diácono miliciano, consagradas (vicentinas e de outros institutos) e leigos responsáveis / animadores. Todos e tudo por causa da Missão.
Outros manifestaram a sua comunhão com os presentes pois estão no mesmo Barco da Missão. Todavia, o facto de o dia 10 de Abril ser um dia de trabalho, o haver compromissos familiares ou situações de doença, ou mesmo as grandes distâncias a vencer, não lhes permitiu participar no encontro.



Por identidade baptismal todos somos Povo de Deus, Povo Pascal, Povo em Missão. Como diz o Papa Francisco, mais do que termos uma Missão, nós somos uma Missão. S. Vicente de Paulo dizia aos seus companheiros: “Jesus Cristo é a Regra da Missão”. Por Ele, esse Jesus Ressuscitado, somos chamados e enviados a ser sempre e cada vez mais “discípulos missionários”.

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sábado, 25 de abril de 2015

Domingo do Bom Pastor
Celebramos o Domingo do Bom Pastor. Cristo é o nosso Bom Pastor. No Livro Sagrado a figura do Pastor aparece frequentemente.
Jesus conta-nos a história do pastor que deixa as noventa e nove ovelhas e vai procurar uma que se perdeu.


                       
   Lc 15, 4 – “Quem de vós que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não se põe à procura dela até que a encontre?”
                         Lc 15, 5 – “E encontrando-a, põe-na aos ombros, cheio de júbilo”;
                       Lc 15, 6 – “Ao chegar a casa, chama os amigos e vizinhos e diz-lhes: Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha que estava perdida”.
É assim que Deus faz connosco. Ele procura sempre os que estão sem rumo, os que andam à beira do precipício. Quando os encontra, alegra-se, pois não deseja perder nenhuma das suas ovelhas.
Hoje, Jesus diz-nos que ELE é o Bom Pastor, e dá a vida pelas suas ovelhas.
                      Jo 10, 11 – “Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”.
                     Jo 10, 14 – “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem”.
Sendo ELE o nosso pastor, devemos escutar a sua voz e segui-Lo. Estaremos seguros nos seus braços.
                     Is 40, 11 – “Como o pastor ele apascentará o seu rebanho; nos seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente”.
Sendo ELE o nosso pastor, não necessitamos de mais nada.
                    Sl 23, 1 – “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará”.
Quando te encontro descanso” é um cântico que exprime toda esta certeza e esta confiança.
Sê, Senhor, o meu, o nosso  Pastor! Não importa como estamos a viver, se estamos feridos, se na nossa vida há pontos negros ou estamos desanimados, ELE é poderoso e forte para restaurar a tua, a nossa vida com plenitude. Ele veio para trazer vida, para dar a vida em abundância.

Características do Bom Pastor

1. Ele chama as suas ovelhas pelo nome. "O porteiro abre-lhes a porta, as ovelhas ouvem a sua voz. Ele chama as suas ovelhas pelo nome e as leva para fora” 
(João 10, 3).

2. Ele vai adiante delas. "Depois de fazer sair todas as que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas seguem-no, porque lhe conhecem a voz;" 
(João 10, 4).

3. Ele oferece uma vida abundante. "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10,10).

4. Ele dá a sua vida pelas suas ovelhas. "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a vida pelas ovelhas"(João 10, 11).

5. Ninguém pode tirar as suas ovelhas das suas mãos. "Dou-lhes a vida eterna, e elas jamais hão-de perecer; ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10, 28).
P. Agostinho Sousa, CM




 ORAÇÃO
Concede-nos, Senhor, Belo e Bom Pastor,
 que nunca nos tresmalhemos do teu imenso amor,
e que saibamos sempre levar o tom e o sabor da tua voz
que chama e ama a cada irmão perdido em casa
ou numa estrada de lama.

Senhor Jesus Cristo,
Único Senhor da minha vida,
Bom Pastor dos meus passos inseguros
E do silêncio inquieto do meu coração,
Cheio de sonhos, anseios, dúvidas, inquietações.
Senhor Jesus,
Faz ressoar em mim a tua voz de paz e de ternura.
Eu sei que pronuncias o meu nome com doçura,
E me envias ao encontro daquele meu irmão que Te procura.
Fico contigo sentado junto ao poço.
Alumia o meu pobre coração.
Vejo que, de toda a parte, chega gente de cântaro na mão.
Dispõe de mim, Senhor,
Nesta hora de Nova Evangelização.
Que eu saiba, Senhor,
Interpretar bem a tua melodia.
Que eu saiba, Senhor,
Dizer sempre SIM como Maria.

António Couto,
Bispo de Lamego


quarta-feira, 22 de abril de 2015



Semana de evangelização
na Unidade Pastoral de Cerva, Limões e Alvadia

“Levantando-se, voltaram imediatamente para Jerusalém e encontraram reunidos os Onze e os seus companheiros, que lhes disseram: «realmente o Senhor ressuscitou…» (Lc, 24, 34)

Foi em ambiente pascal que a Unidade Pastoral de Cerva, Limões e Alvadia, um ano mais, recebeu os missionários vicentinos para uma semana de evangelização e aprofundamento da fé pascal. Desde que aí se realizou a Missão Popular Vicentina, tem sido possível esta realização missionária. Este ano estivemos os padres Gonçalo Fernandes e Fernando Soares.
Fomos muito bem acolhidos pelo pároco, o Monsenhor Joaquim, e seus colaboradores mais próximos, no domingo ao final da tarde.
Ao longo destes sete dias foram muitas e intensas as actividades desenvolvidas pelos missionários, sempre secundados pelo pároco, nas várias comunidades (aldeias) que compõem as paróquias.




“A Família segundo a Palavra de Deus”.
Com efeito, havia Eucaristia com pregação todos os dias de manhã nas igrejas matriz, onde a partir da liturgia diária fomos aprofundando o tema da fé baptismal e as consequências práticas na constituição e vivência da família cristã, procurando ir ao encontro do tema geral do ano desta Unidade Pastoral: “A Família segundo a Palavra de Deus”.
Depois da Eucaristia e pregação, saíamos para as visitas aos idosos e doentes. Com a interrupção para o “merecido” almoço, o final da manhã e o início da tarde foram ocupados sempre com a visita a mais de uma centena de doentes e idosos, proporcionando-lhe, assim, a oportunidade de se confessarem e receberem a comunhão. Na tarde de quarta-feira, nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de Cerva, celebramos a Confissão, Eucaristia e Santa Unção para todos os utentes do Centro de Dia.

Características fundamentais de uma comunidade cristã
No final da tarde e/ou início da noite, respectivamente, visitamos todas as comunidade familiares que ainda se reúnem desde a Missão Popular Vicentina (Março de 2006). E a partir de um excerto dos Actos dos Apóstolos 4, 32-35, propusemos o diálogo sobre as características fundamentais de uma comunidade cristã.
No sábado de manhã houve a celebração da Reconciliação/Confissão nas três igrejas matriz e à noite fizemos um encontro de reflexão com os Crismandos, dando-lhe também a oportunidade de se confessarem.



Com a Eucaristia do III Domingo da Páscoa, seguida de procissão, encerramos de forma solene esta semana de anúncio e de renovação da consciência missionária dos discípulos de Jesus.

Encontro Arciprestal: “Família actual: Luzes e Sombras”
Pela tarde, no Centro Pastoral São Paulo, em Cerva, organizado pelo Arciprestado do Baixo-Tâmega, desenvolvi em forma de conferência, o tema: “Família actual: Luzes e Sombras”. O salão esteve bem cheio com gente de todas as paróquias do arciprestado.
Um agradecimento ao Monsenhor Joaquim e a todas as pessoas desta Unidade Pastoral pela simpatia e forma fraterna que, uma vez mais, nos receberam.
Deus seja Louvado!
P. Fernando Soares, missionário vicentino

segunda-feira, 20 de abril de 2015

FÓRUM – “MISSÃO POPULAR VICENTINA”
S. Vicente Paulo, a Missão Popular e a nova Etapa da Nova Evangelização

Um dos conferentes do Fórum “Missão Popular”, acontecido há dias em Fátima, foi o P. Nélio Pita, CM, jovem sacerdote que exerce o seu múnus de pastor na paróquia de S. Tomás de Aquino – Lisboa. Versou o tema: “Vicente de Paulo, as Missões e a nova Etapa da Nova Evangelização”.
Na história da espiritualidade constata-se que a experiência íntima e profunda de um discípulo, amadurecida e sistematizada pela reflexão, está na origem da formação de novos movimentos. Francisco de Assis, por exemplo, confrontado com a obsessão paterna em ter cada vez mais riqueza, decide-se a renunciar aos bens distanciando-se dos poderosos. Tendo como modelo o Pobre de Nazaré funda uma nova fraternidade cuja regra é o Evangelho.




No século XVII, a experiência de Vicente de Paulo como capelão das terras da nobre família de Gondi oferece-lhe a oportunidade de percorrer um caminho inusitado e de dar corpo a uma obra que ele reconhecia como sendo “da Divina Providência”.
Citando algumas notas biográficas e históricas referentes a Vicente de Paulo, o P. Nélio apresentou datas e factos que deram rumo novo à vida do Santo da Caridade: 1917: Folleville; 1618 a 1625: O projecto pessoal convertido em projecto de uma instituição; 1625: Contrato da Fundação - «pregar, instruir, exortar, catequisar».

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sábado, 18 de abril de 2015

SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
De 19 a 26 de Abril de 2015



Não é fácil, hoje em dia, propor o entendimento de uma entrega pessoal através de um compromisso a "tempo inteiro".
Vivemos na era dos trabalhos em "part time" e de quase tudo em regime "episódico", desde as telenovelas que entram pelos canais de TV adentro, passando pela forma como são vividas as diversas etapas ou desafios da vida, até à sobrevalorização da Quaresma em desprimor da Páscoa.
Urge, hoje cada vez mais, promover uma cultura vocacional a partir da escuta dos anseios de felicidade existentes em cada pessoa, por onde também Deus faz ouvir a Sua voz, dando-lhes resposta a partir de propostas autênticas de realização pessoal no serviço aos outros.



Para isso, requer-se uma pastoral onde não se meta "a carroça à frente dos bois" e coragem para mantermo-nos proativos, mesmo que não se vislumbrem respostas rápidas.
Requer-se uma pastoral vocacional a "full time" para que possam vir a aparecer vocações a "tempo inteiro", novas vocações, que é o mesmo que dizer: dons do amor imprevisível de Deus.
É urgente prolongar o sentido vivencial da Páscoa: a vida nova e surpreendente do Ressuscitado!

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Ano Santo da Misericórdia

 "Somos chamados a viver a misericórdia,
porque, primeiro, foi usada misericórdia para connosco"

Durante a celebração das Primeiras Vésperas do Domingo da Misericórdia, II Domingo de Páscoa, o Papa Francisco convocou oficialmente o Jubileu extraordinário da Misericórdia, a iniciar-se no próximo dia 8 de Dezembro, festa da Imaculada Conceição. Na bula Misericordiae Vultus ("O rosto da misericórdia"), o Santo Padre explica por que decidiu proclamar este Ano Santo e indica os passos para vivê-lo com fruto.


A data escolhida por Francisco para iniciar o Jubileu é significativa. Em primeiro lugar, aponta para a experiência de misericórdia vivida por Maria Santíssima. "Depois do pecado de Adão e Eva, Deus não quis deixar a humanidade sozinha e à mercê do mal. Por isso, pensou e quis Maria santa e imaculada no amor, para que Se tornasse a Mãe do Redentor do homem", disse o Papa. "Perante a gravidade do pecado, Deus responde com a plenitude do perdão. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa."

O dia 8 de Dezembro de 2015 também marca os 50 anos de encerramento do Concílio Vaticano II. O Papa Francisco assinalou este evento como "uma nova etapa na evangelização de sempre" e, citando São João XXIII e o Beato Paulo VI, ressaltou o primado da misericórdia na vida da Igreja.

"Olhar cheio de misericórdia"


Francisco também citou a doutrina perene de S. Tomás de Aquino, para quem "é próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto, se manifesta de modo especial a sua omnipotência" . Em seguida, expôs o significado do seu lema episcopal: Miserando atque eligendo.

Da autoria de São Beda, o Venerável, a frase faz referência à vocação do apóstolo São Mateus. "Ao passar diante do posto de cobrança de impostos, os olhos de Jesus fixaram-se nos de Mateus". Ao mesmo tempo em que penetrou o coração do discípulo com aquele "olhar cheio de misericórdia" (miserando), o Senhor "escolheu-o (eligendo), a ele pecador e publicano, para se tornar um dos Doze".

"Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso"
O Santo Padre estabeleceu como lema do Ano Santo a exortação de Jesus: "Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso" (Lc 6, 36), assinalando a virtude da misericórdia como um "critério para individuar quem são os seus verdadeiros filhos". "Somos chamados a viver a misericórdia, porque, primeiro, foi usada misericórdia para connosco", ensinou.

Ao indicar o caminho para praticar essa virtude, o Papa pediu aos fiéis que ficassem atentos à voz de Deus."O imperativo de Jesus é dirigido a quantos ouvem a sua voz. Portanto, para sermos capazes de misericórdia, devemos primeiro pôr-nos à escuta da Palavra de Deus. Isso significa recuperar o valor do silêncio, para meditar a Palavra que nos é dirigida".

Sua Santidade também pediu que se redescubram as obras de misericórdia. "É meu vivo desejo que o povo cristão reflicta, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporais e espirituais".

Obras de misericórdia
Comuns na catequese tradicional da Igreja, as obras de misericórdia corporais são seteDar de comer a quem tem fome; Dar de beber a quem tem sede; Vestir os nus; Dar pousada aos peregrinos; Assistir aos enfermos; Visitar os presos e Enterrar os mortos.

As obras de misericórdia espirituais também são sete:Dar bom conselho; Ensinar os ignorantes; Corrigir os que erram; Consolar os aflitos; Perdoar as injúrias; Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo e Rogar a Deus por vivos e defuntos.


O Papa Francisco também pediu que, no Ano Santo, se dê atenção especial ao sacramento da Confissão."Ponhamos novamente no centro o sacramento da Reconciliação, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia". Ele destacou a experiência daqueles que se aproximam do Sacramento da Penitência e "reencontram o caminho para voltar ao Senhor, viver um momento de intensa oração e redescobrir o sentido da sua vida".

Ao fim da sua carta apostólica, o Papa Francisco chamou à conversão todos os que se encontram afastados da Igreja. "O meu convite à conversão dirige-se, com insistência ainda maior, àquelas pessoas que estão longe da graça de Deus pela sua conduta de vida", disse. "A todos, crentes e afastados, possa chegar o bálsamo da misericórdia como sinal do Reino de Deus já presente no meio de nós".


P. Agostinho Sousa, CM




terça-feira, 14 de abril de 2015

FÓRUM “ MISSÕES POPULARES”

Decorreu no dia 10 de Abril, como anunciado, em Fátima, na Casa da Medalha Milagrosa das Filhas da Caridade (Irmãs Vicentinas),o Fórum da Pastoral dedicado às Missões Populares. Cerca de 90 pessoas, entre os quais 2 bispos (D. Augusto César e D. Antonio Vitalino), padres vicentinos e diocesanos, irmãs religiosas de várias congregações, leigos missionários, animadores de comunidades da missão, vindos de norte a sul do país.
Foi uma bela jornada onde, como pano de fundo, foi abordado o tema “Missão Popular, S. Vicente de Paulo e as interpelações para a Nova Evangelização”, seguindo-se a partilha dos dois bispos onde se realizaram mais Missões Populares nos últimos 30 anos e a análise do inquérito lançado para a preparação deste Fórum.



Vindos de paróquias de várias dioceses (Vila Real, Porto, Viseu, Portalegre-Castelo Branco, Lisboa, Santarém, Setúbal e Beja), no acolhimento, parece que todos se conheciam. A alegria era a expressão natural do rosto. Estes puderam estar presentes; outros, por vários meios, manifestaram a sua comunhão connosco pois estão no mesmo Barco da Missão. Todavia, o ser hoje um dia de trabalho, o terem compromissos familiares ou estarem a passar por situações de doença, não lhes foi possível viver este dia connosco. Os que participaram, os que não puderam vir e os que responderam ao inquérito, seguem o mesmo lema: “Todos e tudo e sempre pela Missão”.

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sexta-feira, 3 de abril de 2015

EM CRISTO VOLTAMOS À VIDA!

Cristo ressuscitado e glorioso é a fonte profunda da nossa esperança. Não nos faltará a sua ajuda para cumprir a missão que ele pede a cada um de nós.

A sua ressurreição não é algo do passado. Ela tem uma força viva que penetrou no mundo. Onde tudo parece estar morto, aí voltam a aparecer rebentos de ressurreição.
É uma força imparável. É verdade que muitas vezes parece como se Deus não existisse: vemos injustiças, maldade, indiferença e crueldade...



Mas também é certo que no meio da escuridão sempre começa a surgir algo novo que mais tarde ou mais cedo sempre dará fruto. Cada dia no mundo renasce a beleza. Os valores tendem sempre a aparecer de novas maneiras.
E onde, muitas vezes, tudo parecia sem solução, o homem foi capaz de renascer, curar, abençoar, perdoar, consagrar, libertar, criar, construir, ressuscitar.
A ressurreição de Cristo provoca por todo o lado germes de um mundo novo. Não fiquemos à margem.
Entremos no caminho da luz sem ocaso, essa luz que se expande do círio pascal, que a manhã encontra ardendo e brilhando porque já nunca se apagará. Aleluia!

Feliz Páscoa!