Quatro séculos passaram desde que São Vicente de Paulo intuiu a Congregação da Missão. A história continua a escrever-se e é tão bela como nos primórdios. Duas coisas são urgentes, porém: novos agentes para continuar a escrita desta “história” e mudança de mentalidade para entender e ser entendido por esta sociedade no meio da qual vivemos e a quem somos continuamente enviados.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
VOTOS DE SANTO NATAL
domingo, 28 de novembro de 2010
MISSÃO POPULAR EM S. DOMINGOS
A equipa missionária
sábado, 27 de novembro de 2010
Estamos em ADVENTO
O Advento cristão apresenta-nos como linha de demarcação um facto histórico concreto: o nascimento de Jesus de Nazaré.
Nestes dias o Evangelho convida-nos a estar atentos àquilo que está para acontecer, e assim estar preparados para a vinda de Jesus.
Será que estamos realmente preparados?
Em nós, o desejo de Ti, a espera ansiada, o cumprimento do nosso dever e o assumir responsabilidades, transforma-se, neste tempo de Advento em fervorosa oração: “Vem, Senhor Jesus!”.
Com um inesperado acto de amor, mais uma vez Tu, Jesus, surpreender-nos-ás: serás Tu a preparar-nos para o encontro contigo.
sábado, 20 de novembro de 2010
Missão Popular em S. Domingos
Foram constituídas 5 comunidades: 4 em S. Domingos e 1 em Foros do Locário. Durante esta 1ª semana da missão temos procurado conhecer a paróquia: visitamos os doentes, as famílias, a escola, a casa do povo, entre outros.
A população é muito generosa e aberta e procuram vivenciar a missão sempre com muito entusiasmo e dedicação.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Carta Pastoral
Chegou-nos para reflexão uma Carta Pastoral dos nossos Bispos que nos lança alguns desafios em ordem a motivar a vocação missionária de todos os cristãos: "PARA UM ROSTO MISSIONÁRIO DA IGREJA". Os bispos portugueses querem reavivar a vocação missionária de todos os baptizados. Esta Carta Pastoral é um documento-base para servir de orientação à Missão em Portugal, e convida toda a Igreja ao entusiasmo e ao ardor missionário: “Se não estivermos entusiasmados pela profundidade e pela beleza da nossa fé, não podemos verdadeiramente transmiti-la nem aos vizinhos nem aos filhos nem às gerações futuras”, pode ler-se.
Nesta Carta Pastoral, os bispos portugueses fazem ainda um retrato da sociedade actual, apontando que o “cenário é preocupante e pede, com urgência, à Igreja presente na cidade dos homens uma nova cultura de evangelização, que vá muito para além de uma simples pastoral de manutenção”.
A Carta Pastoral afirma ser “imperioso” constituir, preparar e formar grupos consistentes de evangelização, que possam actuar por áreas profissionais, e “em todos os sectores da vida, desde a família, à escola, ao trabalho, aos tempos livres, à solidão, à dor”.
Anúncio Missão em Arnoia, Celorico de Basto
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Encontro da Família Vicentina
No dia 5 de Outubro teve lugar o VI Encontro Nacional da Família Vicentina, no encerramento do Jubileu dos 350 anos da morte de São Vicente de Paulo e Santa Luísa de Marillac.
O Encontro decorreu no Centro Pastoral Paulo VI em Fátima e contou com a presença de elementos dos vários ramos da Família Vicentina, a saber: Padres Vicentinos, Filhas da Caridade, Sociedade de São Vicente de Paulo, Juventude Mariana Vicentina, Associação da Medalha Milagrosa e Colaboradores da Missão Vicentina, bem como de pessoas ligadas afectivamente a alguns destes.
Foi uma jornada subordinada ao tema: "Reinventar o Amor, dar asas à Missão".
A parte da manhã foi uma apresentação da vida e obra de S. Vicente, e a tarde dedicada a Santa Luísa. Presidiu à Eucaristia o o Sr. D. Augusto César.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Anúncio Missão em Tinhela
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Plano das Missões Populares 2010/2011
17 a 31 – MISSÃO POPULAR NA ABELA (Santiago do Cacém)
Padre: Pe Álvaro
Missionária leiga: Marisa
Missionária leiga: Arlete
Novembro
14 a 28 – MISSÃO POPULAR EM SÃO DOMINGOS (Santiago do Cacém)
Padre: Pe Bruno
Irmã: Vitória
Missionária leiga: Henriqueta
Janeiro
22 a 30 – Semana Missionária no Arciprestado de Mondim de Basto
Padres: Pe Fernando; Pe Pereira e Pe Albertino
Março
13 a 27 - MISSÃO POPULAR EM TINHELA (Valpaços)
Padre: Pe Bruno
Irmã: Isabel Alves
Missionária leiga: Célia
Maio
1 a 15 – MISSAO POPULAR EM ARNOIA (Celorico de Basto)
Padre: Pe Moura
Padre: Pe Pereira
Irmã: Dora
Missionária leiga: Arlete
Missionário leigo: Manuel
Missionária leiga: ?
8 a 15 – SEMANA MISSIONÁRIA/VOCACIONAL (Cerva, Limões e Alvadia)
Padre: Pe Albertino
Padre: Pe Bruno
Padre: ?
Irmã: Da Equipa Vocacional
15 a 29 - MISSÃO POPULAR EM FORNOS DE ALGODRES (Viseu)
Padre: Pe Fernando
Irmã: Zulmira
Missionária: Sílvia
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Solenidade de São Vicente de Paulo
Neste encerramento do Ano Jubilar fica um gesto de gratidão para todos os que se empenham nesta obra de evangelização.
Que S. Vicente nos acompanhe!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Reunião dos Agentes da Missão
10h - Acolhimento e início dos trabalhos
· Oração da manhã
· Apresentação da Carta Pastoral: “Para um rosto missionário da Igreja em Portugal”
· Partilha de experiências das Missões realizadas
· Actividades das Missões
Paróquias
Datas
Formação das Equipas
· Orientações práticas
· Encontro da FV (5Outubro); Retiro CMV
· Missaopopular.blogspot.com
12,30h – Eucaristia
(Missa pela Evangelização)
13h – Almoço
domingo, 19 de setembro de 2010
Conclusões das Jornadas Missionárias 2010

O Espírito Santo é o primeiro agente da Missão. É Ele que dinamiza a comunhão entre Deus e a humanidade, entre o evangelizador e o evangelizado. O Espírito assegura a continuidade da Missão do Pai, que envia o seu Filho, e de Jesus, que envia os seus discípulos. A História está cheia de exemplos que manifestam a acção do Espírito: o dinamismo missionário da Igreja nascente, o testemunho dos mártires e dos consagrados, os diversos movimentos evangelizadores ao longo da história. O tempo presente está grávido de sinais da acção do Espírito. Destes, destacamos, em Portugal, a Missão 2010 no Porto e o voluntariado missionário. No mundo, realçamos a preocupação da ONU pelo apoio à cooperação e a concretização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, em 2015.
S. Lucas apresenta-nos a missão como uma necessidade teológica ao lado das afirmações centrais da fé: Cristo tinha de sofrer, ressuscitar e ser anunciado a todos os povos (Lc 24,44-47). Os discípulos são enviados (“Ide”) a ir ao encontro das pessoas (Lc 10,3) e não a esperar passivamente que elas venham ter com eles. A Igreja, com o seu testemunho evangélico, é como uma luz que brilha para os que estão fora e os leva a entrar (Lc 8,16). Maria e Paulo são, para Lucas, os dois ícones de evangelizadores que anunciam livre e jubilosamente a boa nova de Jesus.
O sujeito da Missão é a Igreja local. O bispo, os párocos, os consagrados e os leigos devem ser os grandes promotores da dimensão missionária da Igreja. As preocupações com a pastoral e a diminuição dos sacerdotes dificultam a comunhão e a abertura à Missão ad gentes. Há o perigo de se esquecer que a Igreja é, por essência e vocação, missionária. Por isso, a Igreja local deve criar dinamismos internos e formativos que manifestem melhor a sua natureza missionária.
Por isso, nós, participantes nestas Jornadas Missionárias, decidimos:
1. Agradecer à Conferência Episcopal a publicação da Carta Pastoral “Para um rosto missionário da Igreja em Portugal”, em Junho de 2010, no seguimento do que foi pedido pelo Congresso Missionário de 2008;
2. Saudar a iniciativa do caminho sinodal “Repensar juntos a Pastoral da Igreja em Portugal ” e sugerir que se tenha em consideração a carta pastoral sobre a Missão;
3. Pedir às Dioceses e Paróquias que promovam as estruturas dinamizadoras da Missão, previstas na carta pastoral: Centros Missionários Diocesanos e Grupos Missionários Paroquiais;
4. Fomentar, na Igreja, iniciativas de formação que levem à experiência do encontro com Cristo vivo e formem discípulos fiéis e missionários apaixonados.
5. Promover, junto dos seminaristas e dos sacerdotes diocesanos, formação e experiências missionárias em Igrejas irmãs de outros países. Incentivar os Institutos Missionários e as Obras Missionárias Pontifícias a facilitar estas experiências e a formação missionária ad gentes.
6. Animar os institutos missionários a integrarem-se na dinâmica pastoral da Igreja local, com a riqueza dos seus carismas, procurando metodologias de acção renovadas.
7. Estimular a alegria e a generosidade dos leigos, especialmente dos jovens, que todos os anos, e cada vez em maior número, doam um pouco da sua vida ao mundo missionário.
8. Apoiar a iniciativa da Rede Fé e Desenvolvimento, coordenada pela FEC, em promover a oração e o acompanhamento da Cimeira da ONU sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, de 20 a 22 de Setembro de 2010, em Nova Iorque.
As próximas Jornadas Missionárias acontecerão, em Fátima, de 16 a 18 de Setembro de 2011.
Os participantes
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Jornadas Missionárias

Dia 17 (Sexta-Feira)
17.00h Acolhimento – Cento Paulo VI – Fátima
19.00h EUCARISTIA - Cento Paulo VI – Sala Bom Pastor
20.00h Jantar
21.30h Dinamismo e vitalidade da Igreja nas Primeiras Comunidades
D. António Couto – Presidente da Comissão Episcopal Missões
Dia 18 (Sábado)
09.00h Oração da manhã
09.30h O Espírito Santo, protagonista da Missão
Tony Neves, CSSp – Director Diocesano das OMP de Lisboa
11.00h Painel: Como estimular o espírito missionário no Clero Diocesano?
Vários convidados
13.00h Almoço
15.00h A dimensão missionária no ministério sacerdotal
António Almiro Mendes – Director Diocesano das OMP do Porto
17.00h Painel: Missão e luta contra a pobreza e exclusão
Vários convidados
19.00h EUCARISTIA
20.00h Jantar
21.00h Convívio missionário
Dia 19 (Domingo)
09.00h Oração da manhã
09.30h Painel: O Espírito no planeta jovem – representantes de alguns Mov. Missionários Juvenis
Diversos convidados
11.00h EUCARISTIA – Conclusões
13.00h Almoço
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
De regresso...
quarta-feira, 21 de julho de 2010
PARA UM VERÃO FELIZ

“Deixa que entrem em ti os raios de sol da verdade e da paz. Acalma-te um pouco e faz as pazes com quem te exaltaste ao longo do ano.
Procura as forças no silêncio e contemplação. As presas e o stress do dia-a-dia impedem-nos de saborear muitas sensações que passam despercebidas
Desenvolve a virtude do perdão e do acolhimento. O verão é propício para que se demonstre o melhor de nós mesmos, as virtudes que escondemos.
Dialoga com a tua família. Recupera os vínculos de amizade e confiança com aqueles com quem estás mais longe.
Reza e dá graças a Deus pela possibilidade do descanso. A fé não permite férias. Somos cristãos das quatro estações. Não deixes para último lugar o encontro com Deus.
Partilha o pouco ou o muito que tens. Sempre encontramos necessitados ao nosso lado. Um conselho, um sorriso, uma palavra, uma esmola, uma visita… são formas de sermos úteis aos outros.
Escuta quem tem necessidade de ser ouvido. O tempo dedicado aos outros pode ser uma terapia para nós mesmos.
Não deixes a Eucaristia dominical. Um domingo sem missa é como um verão sem sol. Ela nos fortalece para recomeçarmos com novos ares e com novo ritmo.
Não te deixes levar por uma excessiva azáfama. Por vezes, das férias, regressa-se mais cansado e esgotado. O segredo de um bom verão não está em fazer muitas coisas, viajar muito, gastar muito… mas em desfrutar com aquilo que ao longo do ano não se podem fazer.
Renova-te e embeleza-te por dentro. Há pessoas regressam bronzeadas por fora, mas queimadas por dentro. Que tu sejas diferente, que as férias te ajudem a ficares fortalecido interiormente”. Autor anónimo
Se tiveres tempo, medita nestes conselhos e que tenhas umas férias repousantes.
JORNADAS MISSIONÁRIAS 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Assembleia Geral em Paris

Decorrerá em Paris, cidade que São Vicente de Paulo muito amou, e onde exerceu muito do seu apostolado, e cidade onde morreu há 350 anos.
De Portugal participam o Pe Alves, que é o visitador, e também o Pe Álvaro.
Vamos todos rezar por este acontecimento importante da Igreja e dos Padres Vicentinos.
Por Santiago do Cacém
segunda-feira, 21 de junho de 2010
No Baixo Tâmega

quinta-feira, 17 de junho de 2010
Em frente com a Missão em Pombeiro e Vila Fria


Nove comunidades em Vila Fria viveram o espírito daquelas comunidades de que nos falam os Actos dos Apóstolos e que continuam a ser fonte de inspiração para hoje. À volta de cento e vinte e cinco pessoas, encontraram-se durante quatro noites com os seus animadores para fazer uma experiência comunitária de vivência de fé e de Igreja. Dez Comunidades em Pombeiro fizeram a mesma experiência. À volta de cento e cinquenta pessoas com os seus animadores sentiram a alegria de partilhar o que é comum a todos: a fé, em Jesus o Filho de Deus. Uma palavra antiga começou a ter um conteúdo novo no vocabulário dos cristãos. É a palavra “Comunidade”. A comunidade concretizou-se naquele grupo de vinte, trinta e cinquenta pessoas que no bairro se reuniu para falar de Deus, partilhar a fé e sentir a força da comunhão. A igreja doméstica abriu-se a uma Comunidade de bairro e esta alargou-se à Comunidade Paroquial. Somos família. Somos Povo de Deus. Somos Comunidade de comunidades. As Celebrações, na segunda semana, trouxeram a dimensão da festa à Palavra e aos sinais litúrgicos.
A Missão vai em frente, neste tempo de pós-missão. Não terminou. Vamos continuar a experiência iniciada em Comunidades. Vamos consolidar o espírito comunitário de bairro e lugar. Vamos partilhar a nossa fé e o nosso compromisso cristão. O nosso Bispo, D. Manuel Clemente, ao anunciar a Missão 2010 apresentou-nos como objectivo principal a corresponsabilidade na Nova Evangelização. O Plano Pastoral Paroquial da Unidade Pastoral de Pombeiro e Vila Fria para 2009-2010 ao programar a Missão Popular Vicentina para o presente ano pastoral procurou integrar a missão paroquial no espírito da Missão diocesana. Um dos frutos desejados da Missão era lançar grupos de reflexão ou comunidades familiares da Missão que funcionassem como igrejas domésticas, nos bairros e lugares, devolvendo ao nosso tempo o modelo das comunidades dos Actos. Com este esforço a Missão 2010 localiza-se e não fica limitada no tempo. Prolonga-se para lá. A corresponsabilidade laical passa por um modelo novo de Igreja. (AG)
terça-feira, 1 de junho de 2010
Missão Popular em Pombeiro
A pré-missão ajudou em muito a formar as 10 Comunidades que passamos a citar: Lugar do Ramalhal, Lugar do Bustelo e Santoro, Cachada, Quelha, Outeiro, Souto, Sobrado, Granja; Bouça e Casinhas, Trofa, Grovas e Vale de Mouros, e Monte.
Na primeira semana a Equipa teve a oportunidade de conhecer um pouco algumas famílias, que nos abriram gentilmente as suas portas, visitar doentes (média 60), crianças nas três Escolas existentes nesta Freguesia, onde numa delas o Sr. Padre Bruno perguntou se sabiam quem os estava a visitar e a resposta foi que eram padres e irmãs, ao que o Sr. Pe. Bruno esclareceu que no grupo só estava uma irmã e a conclusão da criança foi: se as outras não são irmãs são primas.
Também nas visitas aos idosos e doentes queremos evidenciar a pronta disponibilidade de 4 elementos do Grupo da Caridade para conduzirem as duas Equipas.
No decorrer de uma das visitas a uma senhora de 85 anos, dissemos que iríamos visitar uma vizinha (de 90 anos) ao que esta retorquiu: «mas essa já é velhota» o que revela o espírito jovem da senhora… e ao longo da primeira semana de visitas domiciliárias muitas demonstrações houve deste teor.
Segundo o esquema da Missão Popular, a segunda semana é destinada às celebrações temáticas. Também aqui se verificou o aumento progressivo da adesão da assembleia às iniciativas apresentadas. No dia da passagem da imagem de Nossa Senhora de Fátima Peregrina, a Igreja do Mosteiro foi pequena para acolher os fiéis que ali rumaram.
Agradecemos o acolhimento, a orientação e disponibilidade do Sr. Padre Horácio, Pároco da Igreja de Santa Maria Maior, em facilitar as nossas tarefas na preparação destas duas semanas da Missão em Pombeiro. Do mesmo modo damos graças a Deus pela simpatia e hospitalidade demonstrada pela Comunidade dos Padres Vicentinos, assim como das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, que abriram as suas portas para acolher a Equipa Missionária.
Estamos gratos pela oportunidade que tivemos em poder, em grupo, se sinal de Cristo vivo e vivificante nesta Paróquia de Pombeiro.
Antes de iniciarmos este trabalho de Missão rezámos pelo bom fruto deste, e agora que já fizemos junto algum percurso, queremos dizer que ficamos unidos a todos os que connosco se cruzaram e estão presentes nas nossas orações.
Domingo, 30 de Maio de 2010
Irmã Dora e as «primas» Arlete e Henriqueta
Missão Popular de Vila Fria
A Missão decorreu dentro do esquema normal, nas duas semanas. O nosso trabalho foi minorado porque a freguesia é pequena, porque estávamos ainda perto da Páscoa, porque os doentes e idosos têm visita semanal do ministro extraordinário da comunhão e a visita mensal do Pe Horácio.
As comunidades familiares de caridade foram nove, com frequência média e diária e total de 200 pessoas. Todas prometeram continuar.
As celebrações da segunda semana foram muito participadas, em número de pessoas e em qualidade de participação. Os acólitos foram uma presença valiosa, liderados ora pela Carina, ora pela Sandra, e até pelo João.
Demos atenção especial às crianças. Desistimos da escola por dificuldades “burocráticas”; mas foi-nos fácil contactar com elas no salão paroquial e na igreja porque a escola está muito perto. As crianças marcaram presença na celebração da Família e com um cartaz na igreja ao lado dos outros cartazes das comunidades. Também efectuámos uma reunião com jovens.
Tivemos de lidar com a vinda do Papa ao nosso país: não foi difícil, quer da parte da equipa missionária, quer da parte do pároco e dos animadores. Omitimos a celebração do dia 12 à noite e substituímos a celebração do Fogo pela da Água. Para o povo e para a equipa missionária deixámos tempo de seguir pela TV a visita papal e até de participar directamente, sobretudo no Porto.
Um acidente de viação, na segunda-feira da segunda semana, afastou das paróquias o Pe Horácio e trouxe-nos o Pe Magalhães. O ritmo da Missão não foi alterado mas foi uma grande pena para todos.
Pareceu-nos negativo: não termos hospedagem em Vila Fria; termos de comer no restaurante, bastantes vezes; a coincidência de uma festa de catequeses com a missa do Envio; ausência de organista em momentos importantes (Família, Encerramento), numa paróquia que tem dois.
O contentamento foi generalizado, tanto na equipa missionária como no povo. Os frutos foram bons: oxalá a árvore não morra. A paróquia conta com casais novos, muito comprometidos e colaboradores.
Pe Carlos Moura, C.M.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Início da Missão em Pombeiro
terça-feira, 11 de maio de 2010
Saudemos o Papa
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Vila Fria em Missão
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Anúncio de Missões Populares


domingo, 18 de abril de 2010
Missionários em Cerva
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Missão na Tramaga
"A Missão foi acolhida com agrado”
Pe. José Augusto Alves sobre a Acção de evangelização em Tramaga e no Vale de Açor
(Agradecendo autorização do Ecos do Sor)
A Missão Popular esteve em plena actividade em Tramaga e no Vale de Açor. Entre 14 e 28 de Março viveram-se dias de comunhão na fé e na esperança. Ecos do Sor foi ao encontro do Pe. José Augusto Alves, Provincial da Congregação da Missão, que explicou ao nosso jornal o que é, afinal, a Missão Popular. “É uma forma de educação cristã de adultos, que foi sempre uma grande preocupação da Igreja. É sobretudo a partir do século XVII que começa a haver esta preocupação. E há várias iniciativas em França e Itália, por exemplo. De entre elas, aparece a iniciativa de São Vicente de Paulo. Organizou um grupo de padres, que não estavam “presos” a uma paróquia. A missão consistia em irem, de paróquia em paróquia, de diocese em diocese fazer uma revisão de todo o catecismo por um tempo indeterminado. O catecismo nasceu a partir do Concílio de Trento (séc. XVI) e era necessário transmiti-lo às comunidades cristãs numa linguagem adequada”, explica. “Embora o objectivo seja idêntico, a modalidade de Missão Popular actual, não é bem aquela que se iniciou nesse tempo. A metodologia é diferente. Procuramos, sobretudo, que as pessoas se empenhem e que se tornem agentes da sua própria formação”, acrescenta o Provincial.
Uma comunhão que vai perdurar no futuro
Apostar nas Comunidades Familiares, é, hoje, um dos métodos utilizados pela Missão Popular. “São reuniões de pessoas que têm entre si um grau de parentesco, de vizinhança ou de idade, e que se juntam, com a ajuda de um guião, para discutir determinados temas da fé cristã. Esta modalidade está a despertar cada vez mais interesse, isto é, passar de uma fé resultado de uma escuta, para uma fé resultante de uma intervenção pessoal. É este, no fundo, o objectivo da Missão Popular actual”, frisa. Localmente, o Pe. José Augusto Alves ficou feliz pela forma afável e familiar com que as comunidades de Tramaga e Vale de Açor acolheram os sacerdotes da Missão. “Normalmente, as comunidades recebem muito bem os missionários. Inicialmente têm um certo receio em se aventurarem na iniciativa, mas depois acolhem-na com agrado”, recorda. Para o Provincial, a Missão Popular não se esgota nestes 15 dias, é, antes “um estudo e uma comunhão permanente para o futuro, aproveitando o balanço e a dinâmica destes dias, para que revejam a doutrina cristã a partir dessas reuniões”, frisa o Pe. José Alves.
Satisfeito com o tempo que passou entre nós
Uma vez terminadas as duas semanas da Missão Popular em Tramaga e no Vale de Açor, o Provincial diz-se satisfeito com o tempo que passou entre nós. “Penso que as comunidades aproveitaram este tempo da Missão e viram realmente que estas reuniões são interessantes e que as ajudam muito. Penso que isso ficou implantado no espírito das pessoas. Todos nos dizem que vão continuar com as reuniões. Vamos ver se daqui a um ou a dois anos se mantêm as comunidades que agora se juntaram. Na Tramaga foram nove comunidades, que reuniram 130 pessoas. No Vale de Açor o número de participantes foi sensivelmente de uma centena, em cinco comunidades. Julgo que daqui a um ou dois anos estas pessoas vão estar bem preparadas para explicar, a quem as interpelar, as razões da sua fé e da sua esperança”, garante o Pe. José Augusto Alves.
terça-feira, 16 de março de 2010
Tramaga e Vale de Açor em Missão
Testemunhos e fotos: Missão em Telões
Comunidade: “Oleiros De Cristo” - Tourencinho
A Missão Popular foi referência
O ponto alto da nossa comunidade
Abordamos Deus e a sua existência
E problemas da nossa humanidade
Os encontros da nossa Missão
Deu prova desde o primeiro dia
Com uma enorme participação
Sempre a transbordar de alegria
A cada dia o número de pessoas crescia
Como farinha a levedar com fermento
Eram mais pedras vivas que apareciam
Na igreja de nosso tempo
Todos com muita atenção
Participavam e ouviam a orientadora
Que nos falou da igreja e religião
De Jesus e nossa Senhora
Como um povo que caminha no deserto
Em busca de salvação
Encontramos a luz tão perto
Participando nesta Missão
Esta Missão Popular
Tornou-se um pilar de esperança
Que propõe modelar
Este barro com confiança
Deus criou o divino e os humanos
O melhor que temos visto
E por isso nos chamamos
Comunidade: OLEIROS DE CRISTO
sábado, 13 de março de 2010
Do retiro
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Retiro dos Colaboradores da Missão
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Novas Missões


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
"Livres e Fiéis para a Missão"
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
De novo no terreno...
No dia 23 será nas paróquias de Telões e Soutelo de Aguiar, com o Pe Fernando.