Uma missão
intercongregacional e internacional com o Padre Bruno, Vicentino, a Irmã
Isolinda, Missionária Reparadora do Sagrado Coração de Jesus; e a Irmã
Valdivania, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo - Brasileira.
“Que a alegria do
Evangelho brilhe em primeiro lugar em vossas faces, tendo um testemunho alegre”
(Papa Francisco). Foi nesta disposição que chegamos a esta vila de Vouzela,
onde fomos muito bem acolhidos com muita alegria pelo o Padre Ricardo e por toda
a comunidade. Não tivemos uma missão
de quantidade, mais de qualidade! E conseguimos chegar um pouco a todas as
idades. Durante a primeira
semana visitamos a escola secundária, lar e unidade de cuidados continuados.
Na
escola o tema que levamos para conversar com essa malta foi: a vida e a
família. A passagem bíblica que serviu de apoio foi: “Eu sou o caminho á
verdade e a vida”. Houve reflexão e
questões, inquietação quando o assunto é família, pois já começa a não ser
referência nas suas vidas.
No lar conversamos e
cantamos, alegrando aquelas vidas tomadas de sofrimentos, pelo peso da idade ou
por doenças. Também houve celebração da Eucaristia, e, no final falei sobre a
Medalha Milagrosa oferendo uma a cada utente.
À noite as comunidades reuniam-se
para conversar sobre os temas da Missão:
1) A religião preocupa-nos? Ela o que é? 2) Jesus o Filho de Maria é o
Redentor. 3) Maria Mãe da família cristã. 4) Nós que cremos em Jesus, formamos
uma grande família. Percebi muito interesse por parte dos animadores e de todos
os que estavam a participar.
Já na segunda semana
visitamos a escola profissional. Lá encontramos muitos jovens batizados mais
com grandes questões. Deus existe? Ou melhor, como existe Deus se há tanta maldade
neste mundo? Outros descrentes que não participam da vida da Igreja. À
pergunta: quem é Deus para você? um jovem respondeu que é uma pessoa isolada! Constatamos
que falta um referencial nestas vidas.
Na escola básica tivemos
momentos com alunos do primeiro até ao sexto ano. Eles colocavam questões
acerca da nossa vocação: porque ser padre ou ser freira, então aí
apresentávamos o nosso testemunho. Eles ficavam muito atentos.
Também fizemos varias
celebrações temáticas onde a participação foi muito pouca. Visitamos varias
doentes levando palavras de ânimo e a Comunhão.
Tudo foi pensado por
Deus, que nos guiou com sua força e presença em cada momento da Missão. Era
nítida a alegria presente no rosto de cada pessoa que participou.
Agradeço imensamente o
convite e posso afirmar que aprendi muito nestes dias com tudo que vivi.
Irmã Valdivania, FC
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